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quem?

consistência,
corporificação,
conectividade,
trânsito,
combustão,
convívio
dúvida...

Pedro Galiza é artista transmídia autodidata residente em São Paulo, e em conexão à diversas redes de artistas do Brasil e no exterior. Sua pesquisa artística se dá no corpo em expansão, e em constante transmutação, através de mídias e ambientes plurais.
Entre suas colaborações destacam-se: Estação La Plataformance (2015-2018), um grupo de artistas da performance que realizou diversas ações artísticas e dois festivais em São Paulo; Situação de Atrito # Variação Nula (2017-2019), com o Núcleo Entre_Tanto sob a direção de Wellington Duarte; FFOBIA SETOR (2018-2022) e A GOOD STORY BADLY TOLD (Berlim, 2022), com Mirella Brandi x Muep Etmo; FLESHION e Eu Sou Uma Fruta Gogoia (2019), dirigidos por Thelma Bonavita. Em 2021, integrou o Núcleo Artístico Vera Sala e, desde 2022, faz parte do núcleo Keyzetta e Cia, onde participa do projeto cênico "COISA QUE MOVE - Danças Para Takao".
Pedro também desenvolve pesquisas autônomas e criou obras autorais como ACIDENTES (2015-2021), COIOTE CEGO (2017-2021), DO FILHO NOTURNO AOS PAIS DESCONHECIDOS (2018), DE VOLTA AO COMEÇO (SESC Pompeia, 2023) e EXISTE ALGO QUE NOS ACONTECE AGORA (2024).
Como artista musical, Pedro explora a cena da música eletrônica brasileira, colaborando com DJs e artistas. Em 2021, lançou o álbum autoral Tudo Que Eu Tenho em parceria com o artista Architect of Love.
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