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De 2014 a 2016 eu trabalhei como artista-performer no Coletivo Teatro Dodecafônico, e foram vários trabalhos, experimentações, práticas e estudos no ambiente da rua. Eu me aproximei do coletivo através de um grupo de estudos coordenado pelas integrantes  Verônica Veloso, Sandra Ximenez e Beatriz Cruz, lá no começo de 2014, eu tinha 17 anos e me interessava em estar acionando poéticas errantes na cidade. Após esse grupo de estudos, continuamos aprofundando cada vez mais em práticas de ''derivas'', ''intervenções/composições urbanas'', ''jogos na cidade''. Ao longo do tempo, junto ao coletivo, participei e realizei alguns projetos independentes, e também com apoio de editais públicos. 

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''Ação artística duracional, centrada em sete procedimentos para se perder na cidade. Na última lua cheia de 2014, artistas do Coletivo caminharam das 19h de um sábado às 19h do domingo, seguindo tais procedimentos. Qualquer interessado podia participar, encontrando o grupo no meio do percurso, por meio de um aplicativo online.''

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Fotos: Cacá Bernardes | Ierê Papá

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''Intervenção urbana composta por um conjunto de ações realizadas em um recorte urbano, definido a partir de derivas e deambulações por determinado bairro ou cidade. As ações correspondem a quatro eixos de pesquisa na cidade: fluxo/deslocamento, corpo/arquitetura, relação/duração e interferências corpoéticas''. Eu participei do projeto ATOS ÍNTIMOS CONTRA O EMBRUTECIMENTO durante a Vira Cultural em 2015, e quando o projeto foi contemplado com o ''Prêmio Funarte Artes na Rua''.

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Fotos: Cacá Bernardes 

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''Prática de deriva coletiva, centrada nas perguntas: “O que te faz andar?” e “O que te faz parar?”. Trata-se de uma prática sequencial, distendida no tempo e no espaço. Sequencial pois o local de início foi sempre o local de término da deriva anterior. Assim, apesar do prolongamento no tempo, criou-se um único percurso no espaço. Permanente e distendida pois foi realizada pelos artistas do Coletivo durante 2 anos: iniciamos o caminho no centro de São Paulo, próximo ao Largo do Paissandu, em fevereiro de 2015''. 

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Fotos: Ierê Papá

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