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Gritando seu nome incessantemente, trazendo a tona sua presença crua, e correndo vendado como um quadrúpede, Pedro leva 20 balões, amarrados ao seu corpo, com palavras impressas como “estourar” ou “beijar”. Incitando a interação do público a partir destes verbos.



Primeira versão de ''Coiote Cego''. Performance realizada dentro do projeto ”PRESENÇA PERMEÁVEL”
Praça das Artes, São Paulo.
14.06.2017
curadoria de Waldiael Braz
Fotos por Marcio Vasconcelos
Performance de Pedro Galiza

Segunda versão de ''Coiote Cego''. Performance realizada no Festival de Performances ''Corpus Urbis 2017''.
Praça das Artes, São Paulo.
curadoria Coletivo TensoAtivo
Fotos por Tales Lima | Ivanessa Gemaque | Natasha de Albuquerque
Performance de Pedro Galiza.
15 de Agosto de 2017
Segunda versão de ''Coiote Cego''. Performance realizada no Festival de Performances ''Corpus Urbis 2017''.
Praça das Artes, São Paulo.
curadoria Coletivo TensoAtivo
Fotos por Tales Lima | Ivanessa Gemaque | Natasha de Albuquerque
Performance de Pedro Galiza.
15 de Agosto de 2017
[\RED]

Nessa versão [RED] de ''Coiote Cego'', eu complexifiquei a ação e ampliei todos os possíveis significados.
Dessa vez, eu preenchi todos os balões (vermelhos), apenas com a palavra ''PEDRO'' (meu nome) anexada a cada balão.
Fiquei em quadrúpede e com os olhos vendados gritando esse meu primeiro nome.
A proposta era para que as pessoas pegassem os balões, fossem para qualquer ponto do espaço, e os estourassem, aos poucos, assim o barulho do estouro me guiaria até sua localização enquanto continuava a gritar meu próprio nome.
Terceira versão de ''Coiote Cego''. Performance realizada no Festival La Plataformance 2: Garagens, Viadutos e Vielas
Fotos por Rodrigo Munhoz
Performance de Pedro Galiza.
Dezembro de 2017.
Em 2018 fui com o ''Coiote Cego'' para a cidade de Chapecó acioná-lo no Festival ''Curto Circuito de Performances.''

